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"Liberdade, Liberdade": condenado por ser gay, André é enforcado pelo amante

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Acusado de sodomia, André foi executado pelo amante, o militar Tolentino


O romance proibido de "Liberdade, Liberdade" teve um fim trágico, no penúltimo episódio da novela exibido ontem, 02, André, personagem gay vivido por Caio Blat, foi levado a forca após a condenação de sodomia. Tolentino (Ricardo Pereira) recebeu a ordem de executar o "desertor", o que levou muitos telespectadores as lágrimas já que ele e André viveram o sórdido romance que originou a primeira cena de sexo gay da tv aberta no Brasil.

Aflito e com lágrimas no olhos, Tolentino acatou a ordem e executou o próprio amante, puxando a alavanca e enforcando André. Antes de morrer o jovem encarou o militar e disse suas últimas palavras: "Se algum crime eu cometi, foi ter amado".

Muitos torciam pelo final feliz para o romance entre o fidalgo e o militar, o que infelizmente não aconteceu. "Liberdade, Liberdade" foi livremente inspirada no livro "Joaquina, Filha do Tiradentes" de  Maria José de Queiroz, vale lembrar que na época em que a trama se passa a prática do sexo entre homens era crime com condenação a forca.

Assista a cena:


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